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Newsletter Dep. Italiano Fabio Porta
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Ano VII - Nº 39 - Março/2014


 


NESTA EDIÇÃO

Saiba mais... Porta (Presidente do Comitê para os Italianos no Mundo da Câmara): “Para o IMU, a comissão do exterior da Câmara pede a equiparação da habitação dos italianos no exterior à primeira casa”. Saiba mais

Saiba mais... Porta (PD): o governo se empenha em valorizar o papel das Câmaras de Comércio e das Comunidades de Negócios no Exterior. Saiba mais

Saiba mais... Porta (Presidente do Comitê para os Italianos no Mundo da Câmara): acelerar os prazos para o ensino das migrações nas escolas. Saiba mais

Saiba mais... Porta (PD): “Tornar o Acordo de co produção Cinematográfica entre a Itália e o Brasil operacional o mais rapidamente possível”. Saiba mais

Saiba mais... Deputados do PD do Exterior: importante o resultado no Senado para as deduções por dependentes. Boa premissa para uma solução definitiva. Saiba mais

Saiba mais... Federica Moguerini Ministro do Exterior: uma boa notícia para a Itália no mundo! Saiba mais

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Porta: “Os italianos no exterior devem ser uma parte importante da transformação que o novo governo quer realizar”


O Presidente do Comitê para os Italianos no Mundo da Câmara e para a Promoção do Sistema País interviu no debate sobre a confiança ao Governo Renzi

O Deputado Fabio Porta interviu no debate sobre a confiança ao Governo Renzi em nome dos Deputados do PD eleitos no exterior e na qualidade de Presidente do Comitê da Câmara para os Italianos no Mundo e para a Promoção do Sistema País.

Porta, dirigindo-se ao Presidente em exercício, afirmou que o Governo se apresenta como um “Governo novo” e não só como um “novo Governo”. Talvez um jogo de palavras mas, na opinião do Parlamentar, nesse caso totalmente apropriado, principalmente porque assim é sentido pelos italianos, na Itália e no Mundo.

“Pedi para intervir – destacou o Deputado Porta – para fazer sentir a voz de milhões de italianos que vivem no mundo e que hoje acompanham com grande confiança e esperança o nascimento do governo por V.Exa. liderado”.
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Porta pediu a todos os membros do executivo, a começar pelo novo Ministro do Exterior, que “olhem com concreta atenção a essa realidade, constituída não só por mais de 4 milhões de eleitores italianos no exterior mas também pelo extraordinário universo de 100 milhões de ítalo descendentes no mundo. Uma emigração antiga mas também uma nova leva de italianos que hoje voltaram a buscar em outros lugares novas oportunidades e muitas vezes um novo projeto de vida”.

Para o Presidente do Comitê para os Italianos no Mundo, seria desejável que esse grande acontecimento histórico e atual fosse ensinado(...) Saiba mais

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A Itália tem um novo Governo

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Poucas semanas faz que a Itália tem um novo governo; ao governo chefiado por Enrico Letta seguiu-se o governo de Matteo Renzi. Letta era o subsecretário do Partido Democrático, quando o presidente da República, Giorgio Napolitano, confiou-lhe a difícil tarefa de criar um executivo sustentado por uma ampla maioria depois do contraditório resultado das eleições de fevereiro de 2013. No decorrer desse ano de governo, porém, muitas coisas mudaram, especialmente duas:

1) Silvio Berlusconi perdeu seu mandato de Senador, com o consequente rompimento em dois de seu partido e a saída do grupo dos fidelíssimos ao vetusto líder de “Forza Italia” da base que apoiava o governo;

2) Matteo Renzi venceu largamente as primárias do Partido Democrático, da qual participaram mais de dois milhões de militantes e simpatizantes do PD, firmando-se como o líder político mais popular da Itália.

A esses dois fatores deve-se juntar a dificuldade do “governo Letta” de agir

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com desenvoltura no caminho das reformas, seja no que diz respeito à mudança da lei eleitoral, seja no que concerne à continuação da grave crise econômica.

Diante dessa situação, o sistema político italiano ficou diante de um dilema: ou voltar a votar para restituir aos eleitores o poder de ajudar na formação de um novo governo ou trocar o governo por um outro em condições de realizar rapidamente aquelas reformas que o governo de Enrico Letta parecia impossibilitado de realizar. Ao Partido Democrático cabia essa difícil decisão, devido à sua absoluta maioria parlamentar na Câmara e relativa no Senado. (...) Saiba mais