Cidadania e Serviços Consulares: o governo empenhado em transferir os fundos aos consulados para a “força tarefa”

Roma, 16 de junho de 2017 – Assessoria de Imprensa Deputado Fabio Porta

O Ministério da Economia respondeu em sessão a uma interpelação apresentada por Fabio Porta (PD) e assinada por mais de trinta deputados

“Atrasos e lentidão no reconhecimento das cidadanias ‘ius sanguinis’ não são mais toleráveis ; essa situação provoca danos à imagem da Itália  e faz com que nosso País perca a contribuição de centenas de milhares de cidadãos que custariam aos nossos cofres muito menos do que poderiam obter em termos de contribuição à internacionalização e à difusão do ‘Made in  Italy’ “.

É esse o principio a partir do qual partiu a interpelação urgente dirigida ao Ministério da Economia, apresentada pelo Deputado Fabio Porta, e assinada por mais de 30 deputados.

“Tal atraso é ainda mais inexplicável – denunciou o Deputado do PD em sua intervenção no Parlamento na ilustração da interpelação – frente a existência de recursos já alocados, provenientes da introdução da contribuição de 300 euros para cada pedido, equivalene hoje a pelo menos 30 – 40 milhões de euros”.

O governo, através do Sub Secretário da Economia, Paola de Micheli, confirmou que todos os procedimentos para a transferência aos consulados dos recursos aprovados pela Lei Orçamentária 2017 estão já em execução e que, logo, será possível transferir a primeira parcela relativa ao primeiro trimestre de 2017, enquando o pedido de partição do valor arrecadado no segundo trimestre de 2017 poderá partir já no mês de agosto.

Em sua réplica ao governo, o Presidente do Comitê para os italianos no mundo agradeceu ao governo pela atenção com a qual está acompanhando essa situação que merece, segundo Porta, uma urgência na resposta equivalente à gravidade do atraso e dos pedidos acumulados.

O Deputado eleito na América do Sul preanunciou outras iniciativas a realizar e solicitar aos ministérios competentes que instituam nos próximos meses ‘forças tarefa’ específicas nos consulados interessados, a fim de eliminar (como previsto pela lei orçamentaria) as chamadas “filas” da cidadania, melhorando e potencializando os serviços consulares.

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