Roma, 2 de março de 2017 – Assessoria de Imprensa Deputado Fabio Porta
O Presidente Porta questiona o Ministro da Educação para acelerar o exame dos projetos da 50 novas escolas a serem realizados em dezesseis regiões italianas
“Existe um aspecto da controversa lei sobre a Boa Escola que todos estão de acordo. É o investimento de 350 milhões de euros para o projeto e a implementação de mais de 50 novas escolas a ser realizado em dezesseis regiões italianas.
Para esse fim, o Ministério da Educação e das Universidades publicou um concurso para concepções de projetos (por que não projetos reais e verdadeiros?) de caráter inovador sob o perfil arquitetônico, tecnológico, do ambiente de aula e de abertura ao território.
A reposta por parte dos técnicos foi imediata e à altura do desafio, tanto é que foram apresentados 1238 projetos, que comportaram um investimento considerável em termos de despesas e remuneração dos colaboradores.
Aas expectativas por parte dos administradores locais e, principalmente, das famílias, em particular daquelas que vivem em zonas de risco sísmico, não são evidentemente inferiores às dos projetistas que buscam saber o resultado do concurso do qual participaram.
Os problemas, como sempre, nascem quando se esbarra com os ríspidos procedimentos administrativos. O MIUR, na realidade, após ter adiado a data de entrega dos trabalhos de 31 de agosto para 12 de outubro, e depois para 31 de outubro, havia fixado a data de reunião da comissão examinadora para 8 de novembro, que foi depois adiada sem data prevista.
Não basta dizer: onde está a surpresa? Tratam-se só de adiamentos … Nesse caso, trata-se de examinar mais de 1200 projetos de particular complexidade e, portanto, os prazos correm o risco de se estenderem além do previsível.
Para responder às justas expectativas dos administradores, famílias e técnicos apresentei, portanto, ao Ministro da Educação, um questionamento urgente para saber a que ponto estão as coisas, principalmente se já foi nomeada a banca examinadora, quais são os membros e com qual programa de trabalho de inicia um exame assim desafiador.
As boas decisões, como certamente é a de construir escolas inovadoras, não são fáceis de se tomar, principalmente quando se tratam de decisões que comportam grandes ônus financeiros. Seria um pecado limitar-lhes o resultado, fazendo com que, pela inércia, caia na habitual ruminação de nossa administração pública. Tenho certeza de que o Ministro Fedeli saberá remover os impedimentos que se revelaram até o momento e dar o justo impulso a uma medida tão esperada”.