Quatro milhões de euros serão liberados para consulados no dia 26, diz Alfano

Verba é oriunda de taxa de 300 euros cobrada para registro de cidadania italiana

POR GIANCARLO PALMESI

Fonte: Comunità Italiana http://comunitaitaliana.com/ – ATUALIZAÇÃO ÀS 21H

BELO HORIZONTE – O ministro da Economia da Itália, Pier Carlo Padoan, assinará na segunda-feira (26) decreto que permitirá a transferência imediata de 4 milhões de euros aos consulados para melhorias no atendimento aos cidadãos italianos no exterior, como já está previsto em legislação do atual governo. A verba é proveniente de uma fatia da taxa de 300 euros cobrada para pedidos de reconhecimento da cidadania italiana.

A informação da assinatura do decreto foi confirmada com exclusividade à Comunità pelo ministro do Interior da Itália, Angelino Alfano. “O dinheiro chega na segunda-feira”, vaticinou.

Alfano esteve hoje no Rio de janeiro, onde se reuniu com Roberto Irineu Marinho, na sede da TV Globo, no Jardim Botânico. Ele também esteve em Belo Horizonte para participar da inauguração da nova sede do Consulado Italiano na cidade. Ele chegou acompanhado do embaixador Antonio Bernardini. O ministro retornou ao Rio de Janeiro, última etapa da viagem pela America Latina, que incluiu uma passagem pela Colômbia, para encontrar empresários italianos.

Estavam presentes na inauguração da nova sede mineira o governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, o deputado estadual Leo Portela, o presidente da Associação Cultural Ítalo-Brasileira de Minas Gerais (Acibra), Anísio Ciscotto, o presidente da Câmara Italo-Brasileira de Comércio de Minas Gerais, Valentino Rizzioli, o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Olavo Machado, a consulesa Aurora Russi, e o presidente da empresa Ternium do Brasil, Paolo Bassetti.

Candidatos às próximas eleições ao Parlamento Italiano também prestigiaram o evento, como o atual deputado Fabio Porta, a conselheira do CGIE Silvia Alciati, Fabio Vicenzi, Daniel Taddone, Silvana Rizzioli, Walter Fanganiello Maierovitch e a deputada Renata Bueno.

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