“Não podemos ficar em silencia diante do sofrimento e da devastação provocada pela guerra, incluindo violência contra a população civil. Por essa razão estamos aqui, hoje, nos empenhando frente ao País sobre valores a serem preservados e sobre a democracia a ser defendida. Discutindo abertamente sobre o que fazer, sobre como trabalhar, e antes de tudo, destaco, para ajudar a ter uma paz que possa durar no tempo.” Assim afirmou o Deputado do PD, Fabio Porta, membro da Comissão do Exterior, intervindo em Sessão do Montecitório em nome do Grupo do Partido Democrático durante a discussão sobre a “Conversão em lei do decreto-lei 2 de dezembro de 2022, n. 185, referente a disposições urgentes para o adiamento da autorização para a cessão de meios, materiais e equipamentos militares a favor das Autoridades governamentais da Ucrânia”.
“Existe a obrigação moral de ajudar quem está em dificuldade também na perspectiva de reestabelecer o direito e a paz entre os povos, segundo uma ordem internacional, baseada na democracia e não na força – continuou Porta. Queremos destacar, hoje, a importância da legítima defesa de um Estado, inclusive com uma reação armada e com o auxílio de outros Estados para manter a sua integridade territorial e a sua independência, um direito natural, como invocado perto artigo 51 da Carta das Nações Unidas.”
“Queremos agir na política, aqui e agora, para governar os processos históricos e não passar por eles, para construir a paz e não vê-la imposta. Se quer paz, prepare-se para ela! Queremos verdadeiramente a paz e por isso a preparamos, ajudando quem é agredido a se reerguer e a olhar com fé para um futuro juntos, para uma Europa livre e independente “concluiu o deputado democrata.